📅 28 abr 2025

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Preço das carnes registra primeira queda desde agosto de 2024, aponta IPCA-15

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) revelou uma redução de 0,77% nos preços das carnes em março de 2025, marcando a primeira queda desde agosto de 2024. Essa diminuição é um alívio para os consumidores, especialmente após um período de altas consecutivas que culminaram em um aumento de 20,8% nos preços das carnes ao longo de 2024, o maior desde 2019.

Destaques na variação de preços por corte

  • Peito de frango: queda de 3,63%.

  • Filé mignon: redução de 3,10%.

  • Picanha: contrariando a tendência, registrou alta de 1,34%. 

Fatores que influenciaram a queda nos preços

Especialistas atribuem a redução nos preços das carnes a dois fatores principais:

  1. Clima favorável: Condições climáticas adequadas melhoraram a qualidade das pastagens, resultando em maior oferta de gado para abate.

  2. Valorização do real: A apreciação da moeda brasileira tornou as exportações de carne menos competitivas, direcionando uma parcela maior da produção para o mercado interno.

Perspectivas futuras

Apesar da queda observada em março, analistas alertam que a trégua nos preços pode ser temporária. Fatores como oscilações cambiais, custos de produção e demandas sazonais podem influenciar novas altas nos próximos meses.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) revelou uma redução de 0,77% nos preços das carnes em março de 2025, marcando a primeira queda desde agosto de 2024. Essa diminuição é um alívio para os consumidores, especialmente após um período de altas consecutivas que culminaram em um aumento de 20,8% nos preços das carnes ao longo de 2024, o maior desde 2019.

Destaques na variação de preços por corte

  • Peito de frango: queda de 3,63%.

  • Filé mignon: redução de 3,10%.

  • Picanha: contrariando a tendência, registrou alta de 1,34%.

Fatores que influenciaram a queda nos preços

Especialistas atribuem a redução nos preços das carnes a dois fatores principais:

  1. Clima favorável: Condições climáticas adequadas melhoraram a qualidade das pastagens, resultando em maior oferta de gado para abate.

  2. Valorização do real: A apreciação da moeda brasileira tornou as exportações de carne menos competitivas, direcionando uma parcela maior da produção para o mercado interno.

Perspectivas futuras

Apesar da queda observada em março, analistas alertam que a trégua nos preços pode ser temporária. Fatores como oscilações cambiais, custos de produção e demandas sazonais podem influenciar novas altas nos próximos meses. O governo brasileiro tem se empenhado para que o preços diminuem ainda mais, uma vez que com isso, sua popularidade possa voltar e crescer, tendo em vista que não está em um dos melhores momentos. 

Por, Clóvis Kallycoffen. 

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